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TPN-USP recebe Prêmio ANTAQ de Iniciativas Inovadoras 2021

A Praticagem do Amapá, a Plataforma Logística do Amapá (PLA) e o TPN-USP venceram o Prêmio Antaq 2021, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, na categoria Iniciativas Inovadoras, pelo trabalho que levou ao aumento do porte dos navios nos portos do Amapá.

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O Centro de Simulação de Manobras do TPN-USP é reconhecido pela sua inovação e qualidade, com aplicações em estudos de transferência de petróleo, operações Ship-to-Ship e transporte. 

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O Tanque de Provas Numérico da USP é referência mundial na área de ensaios e avaliação de embarcações e plataformas no Brasil. Ele auxilia em duas áreas da economia brasileira, a portuária e a de indústria de óleo e gás, fazendo com que o Brasil aumente o seu potencial econômico no exterior. Mas, muito mais do que isso, ele também tem potencial para melhorar a sustentabilidade do País. 

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TPN-USP e Conselho Nacional de Praticagem (Conapra) renovaram, no dia 7 de novembro de 2017, o convênio de parceria técnica com o laboratório Tanque de Provas Numérico da USP. Por meio do convênio, estudos técnicos de novas operações, como dragagens e terminais, são realizados com o compartilhamento entre a experiência dos práticos e o conhecimento teórico do laboratório TPN-USP.

Nos dias 7 e 8 de novembro, o laboratório Tanque de Provas Numérico, da Universidade de São Paulo (USP), realizou o seminário “Técnicas modernas de projeto de acessos náuticos com base na norma ABNT NBR 13246:2017”. O evento em parceria com o Conselho Nacional de Praticagem (Conapra) marcou ainda a renovação do convênio técnico com o conselho e a nova fase do Centro de Simulações Náuticas e Portuárias do laboratório, que ganhou um sexto simulador.

Você sabia que é possível manobrar um navio sem sair da USP?

Como se estivesse em um navio prestes a entrar ou sair de um terminal portuário. Essa é sensação de quem entra no Full-Mission. O primeiro simulador construído com tecnologia totalmente brasileira, com modelos matemáticos e softwares desenvolvidos a partir de pesquisas realizadas por professores, alunos e pesquisadores dos diversos departamentos da Escola Politécnica da USP

O Simulador Marítimo Hidroviário, desenvolvido por uma equipe coordenada pelo professor Eduardo Aoun Tannuri, do Tanque de Provas Numérico (TPN), é um dos finalistas no Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2016. O sistema, que é 100% nacional, reproduz no computador condições do mar e outras variáveis de alguns dos principais portos brasileiros.

Alan Junji Yamaguchi da USP venceu na categoria graduação com estudo numérico do processo de separação óleo-água. A competição na categoria graduação foi acirrada.

No dia 17 de Outubro de 2012, o pesquisador Cezar Augusto Bellezi recebeu da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA) o Prêmio SOBENA 2012 com o trabalho “Simulação do impacto de ondas em embarcações e plataformas semissubmersíveis por método de partículas”.


Utilizando-se de tecnologia 100% nacional, engenheiros do Tanque de Provas Numérico (TPN) da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolveram um simulador virtual offshore para treinamento de operadores de navios que atuam em operações de alívio de petróleo — transferência de óleo da plataforma para o navio petroleiro.

O sistema reproduz, virtualmente e com exatidão, as dificuldades de uma embarcação petroleira em alto mar, como condições de tempo, ondas, ventos e correntes marítimas.

Segundo o professor Eduardo Aoun Tannuri, docente do Departamento de Engenharia Mecatrônica e um dos coordenadores do TPN, o projeto resulta de uma parceria da USP com a Petrobras Transportes S.A. (Transpetro). “O simulador foi desenvolvido para atender as necessidades da empresa, que já possui em sua sede, no Rio de Janeiro, três outros equipamentos semelhantes a este, também desenvolvidos e construídos em nossos laboratórios”, lembra Tannuri.

O professor conta que operações de alívio exigem precisão e devem ser extremamente seguras. O simulador deverá atender a demanda da empresa, que vem expandindo seus serviços e, para isso, irá necessitar de mais operadores especializados e devidamente treinados.

O simulador offshore traz consigo toda a tecnologia desenvolvida em outro produto especialmente projetado para a Transpetro, que é o Simulador de Navegação de Comboios Fluviais concebido para treinar operadores de embarcações de transporte de combustíveis na hidrovia Tietê-Paraná. Ambos utilizam modelos matemáticos que são resultado de estudos de mais de 20 anos.

“Uma das principais evoluções deste novo simulador é em relação ao grau de qualidade gráfica”, antecipa o professor. Segundo ele, não se pode estimar custos num projeto como este, justamente porque toda a tecnologia vem sendo desenvolvida há tempos nos laboratórios do TPN.

“Todos os softwares foram concebidos aqui mesmo. Por isso, não temos como calcular os custos. O que sabemos é que sistemas semelhantes importados teriam um custo elevado”, assegura.

Por Antonio Carlos Quinto, da Agência USP



Utilizando-se de tecnologia 100% nacional, engenheiros do Tanque de Provas Numérico (TPN) da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolveram um simulador virtual offshore para treinamento de operadores de navios que atuam em operações de alívio de petróleo — transferência de óleo da plataforma para o navio petroleiro.

O sistema reproduz, virtualmente e com exatidão, as dificuldades de uma embarcação petroleira em alto mar, como condições de tempo, ondas, ventos e correntes marítimas.

Segundo o professor Eduardo Aoun Tannuri, docente do Departamento de Engenharia Mecatrônica e um dos coordenadores do TPN, o projeto resulta de uma parceria da USP com a Petrobras Transportes S.A. (Transpetro). “O simulador foi desenvolvido para atender as necessidades da empresa, que já possui em sua sede, no Rio de Janeiro, três outros equipamentos semelhantes a este, também desenvolvidos e construídos em nossos laboratórios”, lembra Tannuri.

O professor conta que operações de alívio exigem precisão e devem ser extremamente seguras. O simulador deverá atender a demanda da empresa, que vem expandindo seus serviços e, para isso, irá necessitar de mais operadores especializados e devidamente treinados.

O simulador offshore traz consigo toda a tecnologia desenvolvida em outro produto especialmente projetado para a Transpetro, que é o Simulador de Navegação de Comboios Fluviais concebido para treinar operadores de embarcações de transporte de combustíveis na hidrovia Tietê-Paraná. Ambos utilizam modelos matemáticos que são resultado de estudos de mais de 20 anos.

“Uma das principais evoluções deste novo simulador é em relação ao grau de qualidade gráfica”, antecipa o professor. Segundo ele, não se pode estimar custos num projeto como este, justamente porque toda a tecnologia vem sendo desenvolvida há tempos nos laboratórios do TPN.

“Todos os softwares foram concebidos aqui mesmo. Por isso, não temos como calcular os custos. O que sabemos é que sistemas semelhantes importados teriam um custo elevado”, assegura.

Por Antonio Carlos Quinto, da Agência USP



Utilizando-se de tecnologia 100% nacional, engenheiros do Tanque de Provas Numérico (TPN) da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolveram um Simulador Virtual Offshore para treinamento de operadores de navios que atuam em operações de alívio de petróleo.


Equipado com visualização totalmente em 3D, o simulador será utilizado pela Transpetro para a análise de procedimentos e dimensionamento de sistemas e para o treinamento inicial ou reciclagem de capitães e pilotos fluviais que atuarão no transporte de combustíveis (álcool e biodiesel) na hidrovia Tietê-Paraná.


O projeto da Transpetro e do TPN-USP de transportar etanol pela Hidrovia Tietê-Paraná, tem um importante aliado. Trata-se de uma ferramenta que simula as condições de navegabilidade, inclusive os pontos críticos da hidrovia.


O pesquisador Daniel Prata Vieira, venceu a 5a edição do Prêmio Petrobras de Tegnologia na categoria Tecnologia de Energia. O Trabalho foi idealizado com base no conceito de plataforma monocoluna, muito estudado e desenvolvido pelo TPN-USP.


25/03/2011 Por Mônica Pileggi Agência FAPESP – Reduzir o balanço em embarcações de pequeno e médio porte pode ser mais do que uma questão de conforto ou de não sentir enjoo. Para os pescadores, por exemplo, pode salvar vidas. Atento a um nicho carente de produtos específicos, um grupo de estudantes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em conjunto com a empresa Technomar, desenvolveu o Sistema de Estabilização Multi-Ativo (Sema), como trabalho de conclusão de curso. O projeto do equipamento, que visa a atender barcos de 5 a 12 metros, teve financiamento da FAPESP por meio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). De acordo com o professor Nicola Getschko, do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Poli-USP e coordenador do projeto, uma das vantagens de um estabilizador com sistema totalmente elétrico em embarcações...


Na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), funciona desde dezembro de 2009 um dos mais modernos tanques simuladores do impacto de ondas sobre embarcações e plataformas do país.


Primeira reportagem da série Desafios, OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO, publicado no SBT em 18/10/2010, mostra o Laboratório TPN como modelo de integração entre universidade e empresa.